Luta das mulheres para superar o machismo e o neoliberalismo

2006-01-25 00:00:00

Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
Luta das mulheres para superar o machismo e o neoliberalismo
Fernanda Estima
Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
partir
da conjuntura atual da regiao latinoamericana.

As feministas reunidas na Marcha Mundial das Mulheres e na Red Mujeres
Transformando la Economía (Remte) acreditam que, após a viagem da Carta
das
Mulheres para a Humanidade - que saiu de São Paulo em março de 2005 e
atravessou os continentes mobilizando mulheres de todo o mundo - mais
uma
vez irão pautar-se pela luta contra a militarização, a dívida externa e
a
violência sexual, pelo acesso a terra e a água e por soberania
alimentar. OMulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
Luta das mulheres para superar o machismo e o neoliberalismo
Fernanda Estima
Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
partir
da conjuntura atual da regiao latinoamericana.

As feministas reunidas na Marcha Mundial das Mulheres e na Red Mujeres
Transformando la Economía (Remte) acreditam que, após a viagem da Carta
das
Mulheres para a Humanidade - que saiu de São Paulo em março de 2005 e
atravessou os continentes mobilizando mulheres de todo o mundo - mais
uma
vez irão pautar-se pela luta contra a militarização, a dívida externa e
a
violência sexual, pelo acesso a terra e a água e por soberania
alimentar. O
direito ao aborto, precarização do trabalho e o tráfico de mulheres
também
integram a lista de temas que vão continuar mobilizando as mulheres do
continente.

Para a Marcha Mundial, o Fórum Social Mundial, sendo um espaço de
convergência, vive o momento ideal para construir um forte movimento
contra
o imperialismo, o livre comércio e a guerra. Essa avaliação surge a Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
Luta das mulheres para superar o machismo e o neoliberalismo
Fernanda Estima
Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
partir
da conjuntura atual da regiao latinoamericana.

As feministas reunidas na Marcha Mundial das Mulheres e na Red Mujeres
Transformando la Economía (Remte) acreditam que, após a viagem da Carta
das
Mulheres para a Humanidade - que saiu de São Paulo em março de 2005 e
atravessou os continentes mobilizando mulheres de todo o mundo - mais
uma
vez irão pautar-se pela luta contra a militarização, a dívida externa e
a
violência sexual, pelo acesso a terra e a água e por soberania
alimentar. O
direito ao aborto, precarização do trabalho e o tráfico de mulheres
também
integram a lista de temas que vão continuar mobilizando as mulheres do
continente.

Para a Marcha Mundial, o Fórum Social Mundial, sendo um espaço de
convergência, vive o momento ideal para construir um forte movimento
contra
o imperialismo, o livre comércio e a guerra. Essa avaliação surge a
partir
da constatação de que o modelo neoliberal está em crise e de que a
construção de alternativas pode ser vista a partir da conjuntura na
regiãoMulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
Luta das mulheres para superar o machismo e o neoliberalismo
Fernanda Estima
Mulheres do Brasil, Colômbia, Quebec, Argentina, Equador, Peru e tantos
outros países estiveram reunidas no dia 24 de janeiro, na Universidad
Central de Venezuela, para tracar suas ações e debater os desafios a
partir
da conjuntura atual da regiao latinoamericana.

As feministas reunidas na Marcha Mundial das Mulheres e na Red Mujeres
Transformando la Economía (Remte) acreditam que, após a viagem da Carta
das
Mulheres para a Humanidade - que saiu de São Paulo em março de 2005 e
atravessou os continentes mobilizando mulheres de todo o mundo - mais
uma
vez irão pautar-se pela luta contra a militarização, a dívida externa e
a
violência sexual, pelo acesso a terra e a água e por soberania
alimentar. O
direito ao aborto, precarização do trabalho e o tráfico de mulheres
também
integram a lista de temas que vão continuar mobilizando as mulheres do
continente.

Para a Marcha Mundial, o Fórum Social Mundial, sendo um espaço de
convergência, vive o momento ideal para construir um forte movimento
contra
o imperialismo, o livre comércio e a guerra. Essa avaliação surge a
partir
da constatação de que o modelo neoliberal está em crise e de que a
construção de alternativas pode ser vista a partir da conjuntura na
região
(situação da Venezuela, eleição na Bolívia e Chile), que é favorável
para o
fortalecimento dos movimentos populares e sociais e dos acúmulos de
cada
país.

No último período as mulheres tem estado ativas em campanhas como a que
luta
contra a Alca e militarização da América Latina. "O feminismo é para
nós um
movimento social, uma alternativa e outra perspectiva fundamental para
entender e transformar a realidade", esclareceu Nalu Faria, da
coordenação
da Remte e Marcha Mundial do Brasil. Ela afirma que "querem a
transformação
radical da relação entre homens e mulheres em todos os âmbitos, contra
o
machismo e o capitalismo que se sustentam mutuamente e exploram os
povos do
Sul com suas políticas neoliberais de privatização, mercantilização e
guerra".

Após a reunião, animadas com o batuque das jovens feministas
brasileiras,
todas se integraram a marcha de abertura do FSM 2006. Em pouco mais de
duas
horas de caminhada foi possível gritar e cantar ao mundo o que querem
as
mulheres. Com paus, latas e tambores improvisados sacudiram as ruas de
Caracas.

(situação da Venezuela, eleição na Bolívia e Chile), que é favorável
para o
fortalecimento dos movimentos populares e sociais e dos acúmulos de
cada
país.

No último período as mulheres tem estado ativas em campanhas como a que
luta
contra a Alca e militarização da América Latina. "O feminismo é para
nós um
movimento social, uma alternativa e outra perspectiva fundamental para
entender e transformar a realidade", esclareceu Nalu Faria, da
coordenação
da Remte e Marcha Mundial do Brasil. Ela afirma que "querem a
transformação
radical da relação entre homens e mulheres em todos os âmbitos, contra
o
machismo e o capitalismo que se sustentam mutuamente e exploram os
povos do
Sul com suas políticas neoliberais de privatização, mercantilização e
guerra".

Após a reunião, animadas com o batuque das jovens feministas
brasileiras,
todas se integraram a marcha de abertura do FSM 2006. Em pouco mais de
duas
horas de caminhada foi possível gritar e cantar ao mundo o que querem
as
mulheres. Com paus, latas e tambores improvisados sacudiram as ruas de
Caracas.

partir
da constatação de que o modelo neoliberal está em crise e de que a
construção de alternativas pode ser vista a partir da conjuntura na
região
(situação da Venezuela, eleição na Bolívia e Chile), que é favorável
para o
fortalecimento dos movimentos populares e sociais e dos acúmulos de
cada
país.

No último período as mulheres tem estado ativas em campanhas como a que
luta
contra a Alca e militarização da América Latina. "O feminismo é para
nós um
movimento social, uma alternativa e outra perspectiva fundamental para
entender e transformar a realidade", esclareceu Nalu Faria, da
coordenação
da Remte e Marcha Mundial do Brasil. Ela afirma que "querem a
transformação
radical da relação entre homens e mulheres em todos os âmbitos, contra
o
machismo e o capitalismo que se sustentam mutuamente e exploram os
povos do
Sul com suas políticas neoliberais de privatização, mercantilização e
guerra".

Após a reunião, animadas com o batuque das jovens feministas
brasileiras,
todas se integraram a marcha de abertura do FSM 2006. Em pouco mais de
duas
horas de caminhada foi possível gritar e cantar ao mundo o que querem
as
mulheres. Com paus, latas e tambores improvisados sacudiram as ruas de
Caracas.

direito ao aborto, precarização do trabalho e o tráfico de mulheres
também
integram a lista de temas que vão continuar mobilizando as mulheres do
continente.

Para a Marcha Mundial, o Fórum Social Mundial, sendo um espaço de
convergência, vive o momento ideal para construir um forte movimento
contra
o imperialismo, o livre comércio e a guerra. Essa avaliação surge a
partir
da constatação de que o modelo neoliberal está em crise e de que a
construção de alternativas pode ser vista a partir da conjuntura na
região
(situação da Venezuela, eleição na Bolívia e Chile), que é favorável
para o
fortalecimento dos movimentos populares e sociais e dos acúmulos de
cada
país.

No último período as mulheres tem estado ativas em campanhas como a que
luta
contra a Alca e militarização da América Latina. "O feminismo é para
nós um
movimento social, uma alternativa e outra perspectiva fundamental para
entender e transformar a realidade", esclareceu Nalu Faria, da
coordenação
da Remte e Marcha Mundial do Brasil. Ela afirma que "querem a
transformação
radical da relação entre homens e mulheres em todos os âmbitos, contra
o
machismo e o capitalismo que se sustentam mutuamente e exploram os
povos do
Sul com suas políticas neoliberais de privatização, mercantilização e
guerra".

Após a reunião, animadas com o batuque das jovens feministas
brasileiras,
todas se integraram a marcha de abertura do FSM 2006. Em pouco mais de
duas
horas de caminhada foi possível gritar e cantar ao mundo o que querem
as
mulheres. Com paus, latas e tambores improvisados sacudiram as ruas de
Caracas.